O Aprontando Uma mudou,

agora se chama Casa do Brincar.
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31 de ago. de 2011

"Bebês aprendendo música? Será possível?"


A Andréa, que dá aulas de música para bebês aqui no Aprontando Uma, falou para a revista eletrônica Música Toda Hora sobre como é a relação dos bebês com a música e o quanto eles podem aprender. Leia trechos da entrevista logo abaixo: 

Bebês aprendendo música? Será possível?

            Para saber um pouco mais sobre como isso funciona, conversamos com a professora Andréa Franco Schkolnick, que é uma das educadoras que realiza este curso com bebês a partir dos seis meses de idade. Andréa tem ampla formação em música e também graduação em psicologia, o que ajuda ainda mais neste trabalho. Para ela, o mais importante nas aulas é aproveitar a riqueza de música em benefício dos bebês. “Claro que ninguém vai imaginar que ensinamos bebês de seis ou nove meses de idade a ler partitura ou tocar um instrumento, usamos a variedade da expressão musical como veículo para despertar na criança uma série de situações, como estímulos, movimentos, linguagem e comunicação em geral e a evolução acontece rapidamente”, explica.
            Andréa conta que a evolução do bebê é muito dinâmica e o ideal é incluir uma variedade de estímulos auditivos e movimentos, fazendo que ele perceba que existe um mundo sonoro à sua volta, vivenciando ritmos e sons levados até ele de muitas maneiras, seja com instrumentos como flauta, teclado ou percussão, cantando, batendo palmas, músicas em CD e ainda sons de seus próprios brinquedos ou do ambiente. A linguagem usada é portanto uma integração entre visual, gestual e sonora.
            Como estão sempre acompanhados por uma adulto, pai, mãe ou responsável, esta pessoa participa também deste momento encantador e, segundo comenta Andréa, leva para o ambiente familiar da criança este conjunto de sensações. Quando colocam uma música ou cantam em casa, informam que o bebê alterou seu comportamento, mostrando-se envolvido pelo que está escutando ou vendo. Demonstram inclusive uma percepção maior até mesmo para músicas desconhecidas que ouvem na televisão, nos desenhos que gostam.
            Associado ao trabalho, Andréa lembra também que o bebê desenvolve sua socialização, tendo contato com outras crianças e desenvolvem mais rapidamente os movimentos, uma vez que tem o estimulo dos demais para copiar e interagir.
            Há quem afirme que este trabalho será de grande valia na nos próximos anos da vida da criança, favorecendo seu aprendizado, mas para Andréa, o que vale é a intensidade do momento vivido. “Sei que existem muitos estudos sobre isso, afirmam que a música ocuparia no cérebro da pessoa o mesmo lugar, digamos assim, que a matemática e que sua capacidade intelectual será bem maior com este trabalho feito quando bebes, não duvido, mas para mim o que conta é o agora, o avanço alcançado já e que conseguimos notar ou que mães e pais nos informam, isso é gratificante”, garante Andréa.

Entrevista dada a revista virtual www.musicatodahora.com.br   junho/2011


Você quer experimentar?

No Aprontando Uma tem aulas de música para bebês com a Andréa todas as quintas, às 11h
Aulas de música para pequenos e um pouco maiores (até 4 anos) com a Pati às segundas (9h30 e 15h30), quartas (9h30 e 17h) e sextas (10h30 e 17h)

12 de ago. de 2011

Atividades para os bebês pequenininhos



Estamos com horários fixos para a estimulação psicomotora com os bebezinhos.
São turmas com até quatro crianças. Por isso, é importante você reservar seu horário.

Para fazer uma aula experimental, agende seu horário com a Flavia pelo 9904-4895.

- Ainda não sento (30 minutos)
Segundas e quartas às 10h e às 15h30
Terças e quintas às 14h30

- Já sento e quero engatinhar (30 minutos)
Segundas quartas às 10h30 e às 16h30
Terça e quintas às 10h

- Engatinho e vou aprender a andar (45 minutos)
Segundas e quartas às 15h
Terças e quintasàs 10h30 e às 15h30

15 de mar. de 2011

Um pouco de música

Ouvir música com seu filho pequeno vai beneficiar o cérebro dele e dar muito prazer a ambos.
Toque uma grande variedade de músicas (de qualquer tipo que você e ele gostem de ouvir) e responda aos movimentos da criança. Se ela balançar, balance você também. Se pular, pule.
Segure sua mão e faça movimentos diferentes ao ritmo da música. Você pode pular, deslizar, correr, girar e andar na ponta dos pés.
Movimente-se livremente de acordo com o ritmo da música e deixe seu filho fazer o mesmo. Ao ver que você está curtindo a música, ele também vai curtir.

Dica do livro: 125 brincadeiras para estimular o cérebro da criança, Jackie Silberg, Editora Ground

3 de dez. de 2010

Perguntas das mães - Acessos de raiva

Meu filho tem acessos de raiva que parecem vir do nada. Isso significa que ele vai ter um temperamento ruim ou que vai ficar constantemente aborrecido?

Não necessariamente. Anote as vezes em que seu filho tem esses acessos. Eles ocorrem quando você está andando rápido ou devagar? Os dentes estão nascendo? É depois do banho? É em lugares novos? Você vai se surpreender quando observar as respostas conscientes que seu filho dá a diversas atividades ou situações. Quando se familiarizar com o que ele gosta e não gosta, você poderá modificar o seu comportamenteo para que ele se sinta mais a vontade. Se seu filho continuar a ter acessos de raiva frequentes e inexplicados, consulte seu pediatra.

30 de nov. de 2010

Brincando sem empedimentos

As crianças precisam de todo tipo de oportunidade para adquirir novas experiências em diferentes ambientes seguros onde possam explorar livremente. Elas necessitam de equilíbrio entre um tempo sozinhas, um tmepo brincando com adultos e um tempo com outras crianças, de modo que as atividades envolvendo jogos se desenvolvam junto com outras facetas das brincadeiras.


Fonte: Os incríveis primeiros anos, Dr Martin Ward Platt, Publifolha

Compartilhar - um bom exemplo

Incentive as crianças a compartilhar!
Para a criança aprender a dividir as coisas, precisa ter bons exemplos. Deixe que ela perceba que você compartilha algo seu com ela, às vezes, e que ela a veja fazendo isso com outras pessoas também.

25 de nov. de 2010

Perguntas das mães - Pular com os dois pés

Por que a minha filha já tem quase três e não pula com os dois pés?

Para pular, a criança precisa de certa quantidade de força, equilíbrio e coordenação motora bilateral: precisa ser capaz de usar os dois lados do corpo ao mesmo tempo (como ao bater palmas, pegar uma bola e rebater com uma bastão). As crianças que têm dificuldade com a coordenação motora bilateral tendem a pular com um pé de cada vez. É importante descobrir se há alguma razão oculta que explique essa dificuldade e intervir de acordo.

22 de nov. de 2010

Perguntas das mães - Brinquedos

Recentemente comprei para o meu filho recém-nascido um brinquedo que acende e faz barulho quando é chutado. Pensei que ele fosse adorar, mas parece que fica irritado. Por quê?

Um brinquedo que tenha muita estimulação pode ser opressivo para o bebê - especialmente se for colocado no berço. Ver uma resposta às ações que praticam gratifica os bebês, mas se eles recebem esse tipo de estímulo, particularmente quando estão descansando, isso pode sobrecarregar os sentidos. Só bater o pé em uma superfície ou você massagear os pés dele com as mãos já é gratificante - não exagere na estimulação esforçando-se para dar ao seu filho "o melhor de tudo".

1 de nov. de 2010

Perguntas das mães - Engatinhar

Meu filho tem 11 meses e não engatinha ainda. O que devo fazer?

Seu filho gosta de brincar de bruços? Consegue sentar sozinho? Como está o tônus muscular do pescoço dele? Ele rola ou sente medo do movimento? Se ele não tem ficado muito tempo de bruços, tente fazer atividades que ajudem a deixar o tronco, o pescoço e os ombros mais fortes, para que ele seja capaz de engatinhar. Também faça brincadeiras para a sustentação do peso na parte superior do corpo (como carrinho de mão ou rolar sobre uma bola grande). Estimule o bebê a ir na direção de objetos que estejam fora do seu alcance quando estiver de bruços. Lembre-se que a estimulação visual é uma grande motivação para a movimentação do seu filho.

Perguntas das mães

Nos nossos bate-papos com as mães aqui no Aprontando Uma sempre surgem muitas perguntas e ideias para discutir
Vamos trazer essas conversas para o blog. Tratar de preocupações comuns às famílias.
Se você tiver alguma dúvida que nós possamos ajudar a esclarecer, escreva pra gente: contato@aprontandouma.com.br.
Quando não tivermos perguntas, usaremos informações de livros e dos profissionais que nos dão assessoria.

25 de out. de 2010

Brincar com outras crianças

É um estágio vital do desenvolvimento de seu filho, pois nunca é cedo demais pra aprender coisas com outras crianças.

23 de ago. de 2010

No parquinho

Areia é fantástica para explorações artísticas porque permite que o pequeno se sujar da cabeça aos pés com segurança.
Tocar, pegar a soltar a areia e usar brinquedinhos de praia também são exercícios para desenvolver habilidades motoras e estimular a sensibildiade.

21 de ago. de 2010

Dentro e fora

Compreender conceitos espaciais como dentro, fora, em cima, em baixo, atrás e na frente é importante para o desenvolvimento do cérebro.
Brincadeiras que incentivam essa compreemão vão beneficiar o seu bebê nos próximos anos.
Comece com dentro e fora.
Pegue um saco de papel grande e ponha lá dentro o brinquedo favorito do seu bebê.
Ajude o bebê a encontrar o brinquedo e a tirá-lo do saco.
Coloque-o lá dentro novamente e repita a brincadeira muitas vezes.

2 de ago. de 2010

Balançar

Bebês adoram brincar de balançar. Essas brincadeiras ajudam os pequenos a aprender a se equilibrar, o que é um pré-requisito para andar.
Você pode fazer o seu bebê balançar de muitas maneiras: sentado no seu colo, deitado de bruços em suas pernas, deitado de costas em suas pernas ou nos seus braços, embalando de lá para cá. Lembre-se de dar sempre um apoio seguro ao bebê ao embalá-lo.

27 de jul. de 2010

Imagem que acalma

Quando um bebê chora, muitos adultos procuram mostrar um brinquedo ou algum objeto movimentando-o rapidamente para tentar distrair a criança. O resultado, em geral, é que o bebê chora mais ainda.
O melhor neste caso é mostrar-lhe o seu rosto - ou mesmo um brinquedo, mas sempre com movimentos lentos - e falar-lhe calmamente. Igualmente poderá ajudar se colocar o bebê ao seu ombro, acariciando-o e dar alguns passos devagar.

26 de jul. de 2010

Andadores?

Pular no colo da mamãe ou do papai. Esta é uma brincadeira muito mais indicada do que nos "andadores" oferecidos no comércio de artigos para bebês, de pouca segurança, em que os pequenos muitas vezes apenas tocam o chão com as pontas dos pés, assim prejudicando a postura das costas e favorecendo deformações dos pés. Além disso, seu bebê não poderá terminar a brincadeira sozinho. Mesmo cansado, seu corpo continua sob efeito de pulos. No entanto, quando brincarem com seu bebê notarão imediatamente quando chegarem ao excesso e poderão interromper a brincadeira. De toda a maneira, também para os pais é um bom esforço, exercitando seus braços!

Dica tirada do livro Pekip: Estimular bebês brincando, Anne Pulkkinen

5 de jul. de 2010

Bebês são sociáveis


O cientista social Dr. Hans Ruppelt comprovou, por meio de pesquisas científicas, o quanto são variadas as relações das crianças entre si. Já a partir do terceiro mês, os bebê procuram cada vez mais o encontro com outros da mesma idade. A princípio, por meio de contato e olhares e, logo depois, tentam agarrar o outro bebê, viram-se para ele ou esforçam-se para ir em sua direção. Além disso, os bebês também demonstram interesse por outro pequeninos emitindo pequenos balbucios, fazendo mímicas e sorrindo. Com aproximadamente um ano, as crianças ampliam esse contato com a troca de brinquedos entre si.

2 de jul. de 2010

O famoso "não"

O bebê ficará indeciso quando lhe disser um  "não, meu bem" quando ele tentar mexer na tomada elétrica. O pequeno não compreenderá de imediato a mensagem dupla - de sorriso e colocação de limites. Diga com determinação e rosto sério "não" (sem assustar a criança).
Assim, ele entenderá os limites necessariamente colocados.

25 de jun. de 2010

Quem sou eu?

A maioria das crianças perto dos dois anos tem fortes preferências quando o assunto é suas roupas.
E muitas são determinadas a se vestirem sozinhas não importa quanto tempo isso leve.
Ter a chance de escolher sua própria roupa e vestir-se livremente dá ao pequeno a oportunidade de fazer um ensaio para interações que terá mais tarde em sua vida, exercita a criatividade, a imaginação e estimula a desempenhar habilidades sociais.

17 de jun. de 2010

Partes do corpo

Identificar e repetir os nomes de diferentes partes do corpo é uma brincadeira que desenvolve a linguagem. Não apenas sua criança aprende a apontar o seu prórpio nariz e relacioná-lo com a palavra "nariz", como ela tem a sensação de que seu nariz está sendo tocado e percebe que pode cheirar com ele.
 
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