Desde de tempos remotos, nós mulheres fazemos algumas misturas que nos acarretam perda de identidade, estresse, descompensações físicas e emocionais e, o mais complicado, perdemos nós em meio aos inúmeros papéis.
Independente das carreiras, tradições, religiões, crenças e atividades, nós mães acreditamos, um tanto ingenuamente, sermos supermulheres, insuperáveis e, o pior, nossa "leoa" interna nos aprisiona e não admitimos qualquer tipo de interferência, auxílio ou um simples palpite... de ninguém!
De repente a vida nos oferece DICAS: ora dores de cabeça, ora irritabilidade, ora choros recorrentes e sem motivo claro, enfim alertas; está na hora de associarmos e alterarmos nossa postura: MATERNIDADE = ESQUECER DE SI!
Filhos, companheiros, carreira, família precisam e muito de nós, mas saudáveis, bonitas, descansadas, com clareza de nossa condição de MERAS MORTAIS.
Ninguém irá oferecer-nos verdades que não aceitamos ou admitimos. Mas, queiramos ou não, a verdade sempre aparece e o melhor é que a assumamos enquanto estamos de posse de chances de alterar, mudar padrões, reorganizar e o principal não nos aniquilar.
Mães, repensem dentro de suas próprias realidades e contextos familiares: o que não tenho feito por mim, o que necessito pôr em prática e que trará qualidade, equilíbrio e até mais clareza para mim e para minha família? Acredite, lance o desafio a si e se surpreenderá com os resultados.
Boa Sorte!!!
Elizabeth Soares Trindade
Psicóloga Clínica especializada em atendimento de criança, adolescente e orientações de pais
17 de mai. de 2010
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